… a certeza de que isto somos nós. As conversas ajudam a contar.
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Dez 11
ab-so-fucking-lu-tely, às 21:38Link | Comentar | Absolutamente adorável!

O intrincado novelo de trocadilhos do início desta gala número 12, fez-me questionar se será possível que a (ou as!) alminha(s) fazedoras dos cartões e textos de teleponto de Tété (ou, quiçás, até a própria!), andem a prescrutar os meandros cibernéticos desta rede e a vir beber a este sumo que absofuckinglutely, semana após semana, temos deitado nos vossos jarros? Será?

Não... é que, como diria a Margarida Rebelo Pinto, se "não há coincidências" e andaram mesmo a espreitar (pelo menos!) o último résumé, então não sei o que terá sido tanta referência a todas as frutas do mercado para evocar os resistentes às mexidas na salada daquela Maison pouco tutti e muito fruti!

 

Enfim... vamos lá então descascar o abacaxi:

 

Digamos que o nível do discurso começou em ampla elevação em comparação com o clima habitual de ''a rojo pelo chão'', com o alto patrocínio de uma Daniela S. de sabedoria e sensatez que, vá... deu uma ajudinha preciosa a Tété Soberana e juntas, num instantinho, despacharam toda a transversalidade de assuntos da semana sem gafes, momentos de pânico, êxtase, constrangimento ou simples e puro suster da respiração.

Eis que aqui me deparei com mais uma ansia não de questionamento, mas de constatação: como é estranha a sensação de normalidade no universo Casebre das historietas mais'ó menos secretas...

 

Mal tinha a minha pessoa regressado da cogitação paralela ao ecrã da TV, eis senão quando tenho que voltar correndo ao enredo dos meus pensamentos: será que o pai da Fanny, a fast(food) celebrity Sr. Fernando, vai a todas as galas para "apoiar" a filheinha, ou para ''afundar'' a filheinha um ''fannyzito'' mais? 

Hesito na resposta...

É que, damn!, não é fácil! O senhor ora pois bem que se mostra de pedra e cal a guardar o palácio da Venda de visitantes indesejados armados em ''Jijei'', como se esbardalha ao comprido declarando mais uma vez (como se na TV Guia e na Nova Gente não tivesse bastado) que, se por bentura a Fanny ganhar isto(!), para aléinhe de cortar o bigode, ele perópio bai dar o dinhêiro tuodo ao Joãoê M. que ela o fez perder. Sim sanhôure!

(What?!) Então agora já se importam de Felgueiras para a Venda do Pinheiro esquemas do Saco Azul versão Pluma Azul?? Ou então, se preferirem, passámos a ter ''crimes'' do Colarinho Rosa em vez de Branco... 'tá bonito!

Terceiro momento de cogitação intensa, quase a deitar fumo: será que a Felicia Cabrita estava com a amiga TVI ligada neste momento fascinante de intriga, suspense e corrupção à la Olibeira de Azeméis city no ar? Se sim, atiro no escuro uma muito próxima capa do Sol:

''O pai da Fanny é que é o (b)erdadeiro Estripador de Lisboa / Confirma-se, desta feita, a ligação deste caso com o Reality Show Casa dos Segredos..."

 

(...)

 
Mostrando que quem sai aos seus não ''é de Genebra'', apesar de ficar tudo na Suiça(!), Fannyzinha confirma a todó Portugali que, quase 3 meses passados, não consegue controlar as fantasias com noites mais... quentes, nem os thrillers psicológicos da sua franja loira com homens robustos, vestidos de 'garagistas' (oi?), de fato-macaco, encharcados de óleo Johnson...
 
(Stop!)
 
Entremos antes na revelação do segredo da piquena: a Fannyzita é uma grandessissíma maluca por compras de bens de todas as necessidades menos da primeira, essa, não interessa nada quando se pode abarbatar com os 3000€ de salário de auxiliar de Medicina Dentária na Suiça, um valente rol de camisólás, vêstidôs, málás, acessôriôs, cásácôs e quelque chose que se encontrar dentro de qualquer superficie comercial munida de caixa registradora!
Fannyzita gasta o seu e mais um tanto do Sr. Fernando, estoirando toutte le plafond do mês em 30 dias apenas... é bem mais veloz e eficaz que o próprio do Júlio Verne que para a coisa, talvez precisasse de 80 diazitos...
 
Cogitando mais um bocadinho, ocorreu-me um dos items que a piquena não vai deixar de comprar na sua ida às compras versão metadona: meias de vidro. Porquê? Porque parece que as ditas fazem parte de mais uma das sexy fantasias da rainha dos esquemas coreográficos afro reveladores: ''gosto que me atirêinhe pra cima da cama e me rasguêinhe as meias de bidro!"
 
Não saiu do quartinho cor-de-rosa sem pedir ao Paiê para lhe cumprar bestidinhos nuóbos e o Sr. Paiê Fernando não terminou o seu tempo de antena sem nos esclarecer a todos sobre o caminho que está a levar o dinhêiro que recebe das presenças que está a fazer em bares e discotecas e assinhê... qui'é...qui'é... direitinho para a cuonta da Fanny porque, porque... no fuondo, isto é tudo às custas dela...
Muito bem Sr. Fernando. Extraordinária atitude de pai sensato e responsável! Portanto, o segredo da sua filha é: sou consumidora compulsiva e o senhor agarra em si e no dinheiro das (freacking!) presenças que anda por esse Portugal (a)fora a fazer e põe onde? Onde? na conta da filhinha que vai fazer o quê com o dinheirinho? O quê? Ajudar a Paróquia de Oliveira de Azeméis, claro. O que vós pensásteis? ...
 
 
 
 
Enquanto Fannyzita andou dançando a Kizomba Zouk das compras desenfreadas, o desgraçado João M., conheceu, lá no seu Allgarve, ''uma rapariga extremamente bonita" e decidiu "aceitar o desafio de tentar conquista-la". Foi como um troféu para ele, disse. Parece foi que o campeão Kick Boxer era saco de pancada da boniteza algarvia (!) Disse que foi "tentando ocupar os buracos que existiam na vida dela" como se de um jogo de Golf se tratasse e ela, autch(!), levou a sério e agarrou no taco uma e outra vez, quando se desorientava, dear Lord...!   
Fragilizado, recebeu o presente de ouvir a mãe enviar-lhe uma mensagem e encharcou a fatiota vermelha dos pés à cabeça. Ponho o dedo mindinho da mão direita no fogo como um enorme espectro de miúdas entre os 12 e os 17 anos choráram com ele em suas casas agarradas ao póster do Kick Boxer moranguito... acho que dou até mais um dedinho ou outro às labaredas...
  
Depois das lágrimas do galã menino e moço, abriram-se alas ao som de Rabiosa e depois de Sex Bomb para a mais recente personagem do enredo, Bruna, desfilar do estúdio, enquanto público, para dentro da Maison, enquanto pérsónage principal do episódio "Miguel, seu ego, os espelhos e pouco mais que possa caber no confessionário".
A comentar tenho somente uma palavra 'decantada' em modo de total paralesia dos músculos da facis: cons-tran-ge-dor.
 
Mas, mes amis, Tété tinha no bolso mais exercício para os músculos faciais e para a nossa capacidade de digestão rápida. Salto sem paraquedas para um enchovalho à Susana (Fialho) como quem aproveita o intervalinho entre o ir e o chegar da Bruna ao interior da Casa. Ele foi decote servido numa bandeja, ele foi comentários do Sr. Fernando à situação Susana e (será?) Marco cá deste lado da bolha, ele foi Cátia e suas iniciativas caçadoras chamadas ao barulho... um festim!
Digo eu que, se Tété não evitasse conduzir e não tivesse chofer, ou muito me engano, ou a Miss Fialho a mandava para... um certo sítio e não lhe poupava nem um pneu do Tété Móvel para a Rainha regressar a casa, tal não era a raiva que o lábio superior botoxizado deixava adivinhar...
 
Mesmo com todo o calor dos corpos e dos animos naquela bem-dita Venda, parece que a fruta chegou apresentável ao fim do espectáculo mais um domingo.
Só quem rolou para fora da cesta foi a loira cantora/modelo/Disco' RP Daniela P., de Penthouse, que não mais cantará na freguesia da Venda do Pinheiro.
 
Apesar do P. não ser de pena, fica o contributo musical desta alma agora livre de ces't prision. Hasta la vista.
 
 
 

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